O presidente Lula aparece novamente, numa edição da mídia internacional (das mais respeitadas e tradicionais), especificamente na revista Time, que o colocou encabeçando a lista da 100 personalidades que mais marcaram o ano de 2010.
Quem faz o comentário sobre o Presidente é o cineasta Michael Moore, uma espécie de dissidente no mundo do cinema, conhecido pelas críticas ao capitalismo americano, bem como a diversos aspectos da sociedade dos EUA, que vai desde a guerra do Iraque até o sistema de saúde adotado por eles.
No texto, ao abordar fatos da vida do Lula, o cineasta ressalta:“A grande ironia da presidência de Lula – ele foi eleito para o segundo mandato em 2006 e servirá até este ano – é que mesmo quando tenta impulsionar o Brasil para o Primeiro Mundo com programas sociais como o Fome Zero, destinado a acabar com a fome, e planos para melhorar a educação disponível à classe trabalhadora, os EUA se parecem a cada dia mais com o Terceiro Mundo”.
Nesta linha crítica, Moore finaliza: “Nós, nos EUA, em contraste onde a população 1% mais rica detém mais riqueza financeira do que o conjunto dos 95% mais pobres, estamos vivendo em uma sociedade que está rapidamente se tornando parecida com o Brasil”.
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