O tom da reportagem dá a dica: a culpa foi do comboio. As "pobres" forças israelenses foram atacadas por paus, pedras e arames, e, acreditem!, o soldado israelense, um dos "menos treinados do mundo", foi desarmado pelo "comboio" e teve que reagir e matar a tiros. Esse comboio certamente deve ser colaborador do Hamas e, como disse o governo israelense, não tinha nenhum objetivo humanitário. Interessante como nestes casos, envolvendo reações desproporcionais das forças armadas israelenses, o "outroladismo" sempre é respeitado.
E os EUA tão zelosos na hora de exigir sanções contra o Irã, saem com esta (nas palavras de William Burton, porta-voz da Casa Branca ): “os Estados Unidos lamentam profundamente a perda de vidas e os feridos, e está trabalhando para entender as circunstâncias que cercam a tragédia.”
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